13 de dezembro de 2006

Ler-Imaginar-Sonhar

"Que extraordinário exercício de alienação é a literatura! Mergulhados num livro a realidade que nos cerca deixa de existir. Estamos inteiramente no mundo do pensamento. Se Marx estava certo ao afirmar que “o homem é o mundo do homem” então, na literatura, tornamo-nos criaturas dos muitos mundos da fantasia. Tornamo-nos personagens de uma estória inventada, “atores” de teatro. “Não é incrível que um ator, por uma simples ficção, um sonho apaixonado, amolde tanto sua alma à imaginação, que todo se lhe transfigure o semblante, por completo o rosto lhe empalideça, lágrimas vertam dos seus olho, suas palavras tremam e, inteiro seu organismo se acomode à essa mera ficção? ( Shakespeare, Hamlet, ato 2º., cena II). Os atores são seres alienados da realidade por estarem vivendo totalmente no mundo da ficção. É nisso que se encontra “a virtude paradoxal da leitura, que consiste em fazer-nos abstrair do mundo para lhe encontrarmos um sentido.” ( Daniel Pennac, Como um romance, ASA, Portugal, p. 17 ). Todo artista é um fingidor. Todo leitor tem de ser um fingidor. Fingir, brincar de fazer de contas, tratar as coisas que são como se não fossem e as coisas que não são como se fossem! É dessa loucura que surgem as mais belas criações da arte e da ciência. Por isso eu me daria por feliz se a educação fizesse apenas isso: introduzir os alunos no mundo mágico do pensamento tal como ele acontece na literatura.. Quem experimentou a magia do pensamentouma única vez não se esquece jamais... "
Texto capturado do site, em 13/12/06

2 de dezembro de 2006

Mídias

Nas palavras de Pierre Levy, "Estamos vivendo a abertura de um novo espaço de comunicação, e cabe apenas a nós explorar as potencialidades mais positivas deste espaço no plano econômico, político, cultural e humano. Que tentemos compreendê-lo, pois a verdadeira questão não é ser contra ou a favor, mas sim reconhecer as mudanças qualitativas na ecologia dos signos, o ambiente inédito que resulta da extensão das novas redes de comunicação para a vida social e cultural. Apenas desta forma seremos capazes de desenvolver estas novas tecnologias dentro de uma perspectiva humanista." (Cibercultura-1999)
Não há volta, não podemos mais como professores, ignorar o "mundo" de possibilidades que abre-se com as novas formas de comunicação.Com diz o professor Pier Rivoltella, " A mediação educativa hoje é uma mediação entre a velocidade e a quantidade das informações, é a possibilidade de fazer sentido criticamente sobre as informações(...) precisa a presença do educador como mediador de conhecimento."
Percebo a importância do papel do professor para que a escola seja "atraente" para o aluno, mais do que isso, que o "traga" para refletir sobre o que ele vive fora dela. Uma reflexão baseada, como disse a Professora Rosa M.B. Fischer, cientificamente e não só no senso comum, resignificando suas concepções a respeito do que realmente possuiu valor e importância em sua vida.
Trazer o "mundo" para dentro da escola significa fazer uso pedagógico das mídias pois elas fazem parte da vida de todos nós diariamente.
Como usá-las em sala de aula? O professor precisa ter certa fluência no uso das mídias para que possa usá-las pedagogicamente. Na verdade não precisa ser um "expert" na tecnologia, mas precisa sim , saber o que pode fazer com elas Fica difícil saber quando pensamos em uma aula centrada na transmissão de conhecimentos. Onde o professor é o dono do saber, onde o professor não abre espaço para que o aluno participe, questione, argumente, justifique, seja autor, colaborador construindo seu conhecimento. É preciso que o professor crie novos espaços de aprendizagem. Refletir sobre sua prática, mudando suas concepções para que isso aconteça. O uso das mídias vai além dos limites tecnológicos, atingindo dimensões pedagógicas e humanísticas, podendo avançar sobre as abordagens relativas à cognição e a aprendizagem humana, como as teorias de Piaget, Vygotski, entre outros.

Professora Parceira

A professora Laurinha Schmitt de Oliveira é a minha parceira para o Projeto de Aprendizagem que faremos em 2oo7.Vamos trabalhar com uma turma do Curso Normal. Somos de áreas diferentes Laurinha é professora de Literatura, Português. Eu de Matemática, nos conhecemos há muito tempo e quando nos encontramos "todos" os assuntos nos interessam. Para vocês terem uma idéia de minha parceira coloco aqui seu pensamento sobre inclusão digital.
Há uma década, o computador na escola brasileira era realidade apenas das escolas privadas. Atualmente, já é uma realidade de um grande número das escolas públicas brasileiras, mas isso não significa que essa tecnologia esteja sendo usada na sua plena pontencialidade, pois muitas escolas disponibilizam as salas de computação apenas para aulas de informática, sem inclui-lo ao projeto pedagógico. É o mesmo que deixar trancados os livros da biblioteca sem relacioná-los ao processo de leitura e escrita.
Atrasar a inclusão digital no processo político pedagógico é distanciar-se da geração que está aí, pois os jovens e as crianças sabem desfrutar por conta própria das potencialidades do mundo digital, mesmo que seja somente com intuito de lazer. Enquanto isso, nós professores limitados, muitas vezes, pela inabilidade de lidar com esta tecnologia, ficamos constrangidos diante da desenvoltura de nossos alunos e partimos para uma atitude de omissão ou de supervalorização do recurso “quadro-giz”. Esquecemos de exercer o papel de educador que é dar sentido ao uso da tecnologia, mediando e instigando a produção do conhecimento com referência a um universo de possibilidades como jogos virtuais, leitura de imagens,pesquisas na internet ou até mesmo criando páginas para que nosssos alunos escrevam seus textos e os publique.
Se encararmos o processo de aprendizagem como uma troca onde mestre não é aquele que somente ensina, mas sim aquele que de repente aprende, parodiando o romancista Guimarães Rosa, comprovaremos que muito podemos apender e ensinar aos nossos alunos. Desde situações simples como pesquisar na internet, que tem muita coisa boa e confiável, mas também tem muito “lixo”, ou seja informações sem referência de fonte de procedência que circulam livremente como grandes verdades. Com isto estaremos formando uma geração mais crítica e sábia. É preciso somente um pouco de ousadia e confiança em nós mesmos, pois há muito tempo já comprovamos que as quatro paredes e um quadro-giz não são suficientes no ato de ensinar
.

22 de novembro de 2006

Enquete

Encerramos hoje a nossa oficina de blog, agradeço a participação ativa das professoras. Foram 15 horas de criatividade, participação, discussões e aprendizagem. Agradeço especialmente minha colega Sônia Ferronatto. A Sônia multiplicadora do NTE - Caxias, durante o ano todo, reuniu as coordenadoras de LIE da região. Nessas reuniões há oficinas, mostra de trabalhos, discussões. Como houve um seminário interno ela criou uma enquete para avaliação do trabalho.
  • Enquete sobre o Trabalho desenvolvido com os Coordenadores de LIE em 2006

  • Aproveitei e fiz duas (experiências-enquetes) para o Preconceito na Matemática. Uma esta aqui e, a outra, na página do projeto. Gostaria de saber a opinião de vocês.

    12 de novembro de 2006

    Projeto O Café na Saúde

    Minha Avaliação do Projeto
    Iniciei a avaliação do Projeto Café na Saúde pelos mapas, verifiquei que os conceitos relacionados com o café , os benefícios e danos para a saúde, foram contemplados perfeitamente durante o projeto. Esses conceitos desde o início não sofreram alterações significativas, foram sim, sendo aprofundados com referências técnicas, científicas e médicas.
    As maiores alterações ocorreram nos conceitos: vários tipos de café, indústria preço, qualidade e influência do mercado de consumo, nesses conceitos estabeleceu-se uma rede de pesquisa e, ao meu ver, ampliou conhecimentos que no início do projeto não estavam previstos, foram surgindo no processo.
    Ao visitar cada página tive a grata satisfação de encontrar inúmeras informações, num visual muito agradável para a leitura. O grupo soube usar fotos e gráficos específicos sobre o assunto.
    A questão inicial, “ Efeitos do café na saúde: positivos ou negativos?" Foi respondida de maneira clara e argumentada em todos os aspectos.
    Através da leitura descobri que a cafeína é vitamina e, como a Fátima coloca em sua conclusão "
    o café faz bem para o organismo, podendo até protegê-lo de algumas doenças quando ingerido em quantidades corretas, ou seja:
    De acordo com pesquisas realizadas no Brasil, Estados Unidos, Europa e Japão, o consumo de até cinco xícaras de café por dia contribui na prevenção de várias doenças, como o câncer de cólon, diabetes, a doença de Parkinson e o mal de Alzheimer. Isso porque ele possui propriedades antioxidantes e protege os neurônios
    Pesquisas médicas mostram que o café pode prevenir a depressão/ suicídio, mas pacientes com depressão e idéias suicidas precisam de tratamento médico especializado, pela gravidade da doença, perfeitamente tratável com grande sucesso com medicamentos e terapia cognitivo-comportamental. Pacientes alcoólatras também precisam de tratamento médico e o consumo de café ajuda a manter a remissão do alcoolismo, evitando um grave problema do alcoolismo, a cirrose.O café melhora a atenção, concentração e o aprendizado escolar, sendo a bebida mais recomendada para estudantes de todas as idades, em casa e na merenda escolar. Estudos mostram também que o café pode atuar na prevenção do câncer de cólon e reto, doença de Parkinson e outras.

    O grupo composto por minhas colegas Fátima, Cleonice e Lúcia está de parabéns pelo trabalho, visivelmente construído de maneira participativa e cooperativa nos aspectos teóricos e de apresentação das páginas.

    2 de novembro de 2006

    Auto-Avaliação-PROA03

    Tudo começou há 4 meses atrás quando eu nada sabia da Epistemologia Genética, ou seja, da teoria de como se adquire conhecimento de Piaget. Depois de ler os textos disponíveis no curso procurei por outra fontes, queria saber. Fui descobrindo com a ajuda da professora e de minhas colegas, quais os autores mais fiéis a teoria Piagetiana.
    Nesse caminho, naturalmente surgiram o Apriorismo e Empirismo e eu consegui fazer uma reflexão da minha prática pedagógica, embasada em conhecimentos adquiridos nessa disciplina e no PROA4.
    Para vocês terem uma idéia, no início, eu pensava que o grande colaborador de Piaget "Inhelder" fosse homem e que J. A. Castorina, outro autor muitas vezes citado, fosse mulher.
    Iniciei com o método clínico que penso, entendi bem, estudei os estágios de desenvolvimento, desde o sensório-motor até o pensamento formal. A segunda tarefa , distinguir os diferentes tipos de intervenções que aconteceram em algum momento na parte presencial, fizeram com eu aprendesse, na prática a estratégia usada por Piaget . Preciso ver com mais detalhes os tipos de respostas dadas pela criança: não importismo, fabulação, crença sugerida, crença desencadeada e a crença espontânea. Já iniciei minhas leituras a respeito.
    Aprendi o que é Positivismo Lógico, que “insigth”, na teoria Piagetiana não existe porque o “de repente” não passa de uma ilusão produzida pelo desfecho de um longo processo quase totalmente inconsciente, segundo Fernando Becher (1999). "Leio" agora, com significado.
    O que chamou muito minha atenção foi a passagem do egocentrismo intelectual para a cooperação. Que sozinho nenhum indivíduo conquista o progresso lógico , a matemática está aqui, operações, reciprocidade, reversibilidade, cooperação. Ás operações de um indivíduo isolado correspondem, na interação social, as "co-operações , segundo Thomas Kesselring(1993).
    Com certeza vou continuar meus estudos em busca de novos conhecimentos e na realização da (re)leitura das fontes citadas.
    Foto capturada do site: http://www.piaget.org/

    1 de novembro de 2006

    Educação Inclusiva

    Ontem, dia 31/10, fizemos a segunda reunião com as professoras especialistas de PNEEs de nossa região. Iniciamos perguntando a elas o que desejavam como ajuda do NTE. Algumas respostas:
    "Sugestões do que fazer." "Os alunos adoram jogos e queremos conhecer o que temos de possibilidades."
    "Percepção, raciocínio lógico, alfabetização."
    "Queremos sugestões diversas de coisas que podem desenvolver habilidades e conhecimentos."
    "Organizar encontros para termos fluência tecnológica assim podermos "selecionar" na Internet o que nos interessa."
    Vamos então, durante o ano de 2007, trabalhar com os professores especialistas em PNEEs. Para mim é uma experiência nova, coincidentemente, quando inicio no curso uma disciplina sobre. Disse a elas que colocaria aqui no meu blog um link dos textos disponibilizados para nossa turma. É um início e eu estou muito entusiasmada .

    28 de outubro de 2006

    Mídia e Prática Pedagógica

    Estamos iniciando a disciplina PROA05 "Aplicações de produtos da mídia e tecnologia digital na prática pedagógica." Como preciso e faço questão de estar em dia com minhas atividades li agora o texto da Professora Iris T. Costa que trata do assunto, ela diz:
    "Para atuar e intervir no espaço eletrônico precisamos desenvolver nossa fluência tecnológica, explorar as telecomuicações no nosso trabalho, entrar em rede para nos comunicarmos com nossos pares, aprendermos a nos localizar, mover, estabelecer parcerias e cooperar em ambientes virtuais.
    É o que eu procuro fazer pois tenho, no mínimo, duas razões para isso, estou fazendo um curso de especialização e trabalho em um NTE.

    24 de outubro de 2006

    Significados!!


    Sou professora de matemática e, ao longo de todos os anos em que trabalhei com alunos, via na motivação o elemento diferenciador para que a aprendizagem ocorresse. A tarefa maior era fazer com que meus alunos sentissem motivação para, pois assim eu os “guiaria” para a aprendizagem . Em nenhum momento resignava-me com a simples transmissão de conhecimentos, “lutava” para que eles interagissem com o objeto, interagissem com os colegas, questionassem e argumentassem em sala de aula.
    Estou a partir do início do curso de especialização estudando e conhecendo o que nunca aprendi teoricamente. Vejo agora que a epistemologia que usei em minha prática pegagógica era mistura de Empirista com Construtivista, tenho agora fundamentos para poder fazer com maior segurança essa análise.
    Em minhas leituras, que continuam, uma chamou especialmente minha atenção.É o livro Pensamento e Linguagem de L.S. Vygostky, tradução Jéferson Luiz Camargo(1991), quando salienta o desenvolvimento dos conceitos ou significados das palavras, na página (72), ele escreve:
    “A experiência prática mostra também que o ensino direto de conceitos é impossível e infrutífero. Um professor que tenta fazer isso geralmente não obtém qualquer resultado, exceto o verbalismo vazio, um a repetição de palavras pela criança, semelhante à de um papagaio, que simula um conhecimento dos conceitos correspondentes, mas que na realidade oculta um vácuo.
    Tostoi, com sua profunda compreensão da natureza da palavra e do significado percebeu, mais claramente do que a maioria dos outros educadores, a impossibilidade de um conceito simplesmente ser transmitido pelo professor ao aluno. Ele narra suas tentativas de ensinar a linguagem literária a crianças camponesas, “traduzindo” primeiro o seu próprio vocabulário para a linguagem dos contos folclóricos e, depois, traduzindo a linguagem dos contos para o russo literário. Descobriu que não se poderia ensinar às crianças a linguagem literária por meio de explicações artificiais, por memorização compulsiva e por repetição, do mesmo modo que se ensina uma língua estrangeira. Tostoi escreve:
    Temos que admitir que tentamos várias vezes...fazer isso, e que sempre nos deparamos com uma enorme aversão por parte das crianças, o que mostra que estávamos no caminho errado. Esses experimentos me deixaram com a certeza de que é impossível explicar o significado de uma palavra. Quando se explica qualquer palavra, a palavra “impressão”, por exemplo, coloca-se em seu lugar outra palavra igualmente incompreensível, ou toda uma série de palavras, sendo a conexão entre elas tão ininteligível quanto a própria palavra.
    O que a criança necessita, diz Tolstoi, é de uma oportunidade para adquirir novos conceitos e palavras a partir do contexto lingüístico geral.
    Quando ela ouve ou lê uma palavra desconhecida numa frase, de resto compreensível, e a lê novamente em outra frase, começa a ter uma idéia vaga do novo conceito: mais cedo ou mais tarde ela...sentirá a necessidade de usar essa palavra-e uma vez que a tenha usado, a palavra e o conceito lhe pertencem... Mas transmitir deliberadamente novos conceitos ao aluno...e´, estou convencido,tão impossível e inútil quanto ensinar uma criança a andar por meio das leis de equilíbrio.”
    Vygostky e Piaget foram contemporâneos, nasceram no mesmo ano em 1896, ambos foram estudiosos do desenvolvimento.Nesse livro que cito, Vygostky a todo momento compara seus estudos aos de Piaget, tornando a leitura extremamente interessante.

    21 de outubro de 2006

    Terceira Versão do Mapa

    Como já salientei na mensagem anterior, estamos fechando nosso PA. Penso que o crescimento foi visível, principalmente no que trata da reflexão sobre Prática Pedagógica. Nossa terceira versão confirma esse caminho. Mais detalhes no projeto.

    13 de outubro de 2006

    Projeto de Aprendizagem



    Estamos finalizando nosso Projeto, adorei ter trabalhado com minha colega e amiga Adriana. Nós damos muto bem, dividimos as tarefas e, no final, faço o que gosto. Ao longo desse trabalho, a cada dia, eu aprendi um pouco sobre Piaget. Estou encantada com a Epistemologia Genética,especialmente, com relação a prática pedagógica. Neste texto do professor Fernando Becker que vocês encontram na íntegra no projeto, saliento:
    "Que sentido terá construtivismo na educação?
    Raramente o professor consegue romper o vaivém entre empirismo e apriorismo: se nota que a explicação empirista não convence, lança mão de argumentos aprioristas. E volta na primeira oportunidade, ao empirismo, se o mesmo acontecer com a explicação apriorista. A ruptura acontece se o professor pára a sua prática e reflete sobre ela.
    O professor faz isso precisamente por esse processo de reflexão. Ao apropriar-se de sua prática, ele constrói ou reconstrói as estruturas de seu pensar, ampliando sua capacidade, simultaneamente, em compreensão e em extensão.Essa construção é possível na medida em que ele tem a prática, a ação própria; e,também na medida em que ele se apropria de teoria(s) suficientemente critica(s) para dar conta das qualidades e dos limites de sua prática.. Essas duas condições são absolutamente indispensáveis para o avanço do conhecimento, para a ruptura com o senso comum na explicação do conhecimento.
    O conhecimento é uma construção. O sujeito age,espontaneamente, isto é, independentemente do ensino mas não independentemente dos estímulos sociais, com os esquemas ou estruturas que já tem, sobre o meio físico ou social.Retira (abstração) deste meio o que é de seu interesse. Em seguida, reconstrói (reflexão) o que já tem, por força dos elementos novos que acaba de abstrair. Temos então, a síntese dinâmica da ação e da abstração, do fazer e do compreender, da teoria e da prática. É dessas sínteses que emerge o elemento novo."
    Quero deixar aqui um pensamento de Piaget segundo Thomas Kesselring(1993):

    "permanecer criança até o fim. A infância é o estágio próprio da criatividade" . Tudo aquilo que se ensina à criança não mais poderá ela inventar e descobrir".

    5 de outubro de 2006

    Prática Pedagógica

    A Adriana e eu, do NTE de Caxias do Sul, estivemos dia 04/10 com professoras de uma escola de nossa região. Conversamos, durante duas horas, sobre o uso do LIE na Prática Pedagógica . Entre outros recursos usamos o Blog. É só entrar em um link. Muito prático!!

    2 de outubro de 2006

    Educação Inclusiva

    Estamos iniciando a disciplina Tecnologias na Educação Especial, tenho como tarefa citar as principais dúvidas e certezas que tenho. Entre elas, está a certeza que é preciso oferecer uma escola de qualidade para todos os alunos, portadores de necessidades especiais ou não. No texto "A Educação Inclusiva" de Hugo Otto Beyer, saliento:
    "Dentre as teorias de aprendizagem e do desenvolvimento cognitivo, o pensamento de Lev Vygotski destaca-se pela ênfase que dá aos fatores psicossociais como determinantes nas condições de aprendizagem e desenvolvimento infantil. Para Vygotski, duas dimensões afetam o desenvolvimento humano, não apenas evolutivamente, como também ontogeneticamente, ou seja, a dimensão biológica ou orgânica e a social (cultural) ou histórica.
    A melhor forma de entender o entrelaçamento entre ambas dimensões se dá quando se considera a situação de pessoas portadoras de deficiência, já que os estados de carência orgânica e as correspondentes implicções no âmbito cultural põem em relevo o papel desempenhado por cada uma delas. (...) o contraste das duas dimensões pesa em favor do prejuízo resultante do isolamento social a que essas pessoas são costumeiramente submetidas. Justamente aí reside a necessidade maior de apoio externo, além, evidentemente, do suporte às carências orgânicas específicas ( por exemplo, para o surdo, o domínio e uso da língua de sinais, para o cego, a escrita braile, etc.)"

    27 de setembro de 2006

    Tarefas

    Caminhos... lindos, não são?

    Dez vezes deves reconciliar-te contigo mesmo, porque é amargo vencermo-nos. (Nietzsche - Assim falou Zaratustra).

    Melancolia...tarefas que não queria fazer agora, mas preciso. Eu estou desde o início do curso com todas as atividades em dia, meu temperamento é esse, não gosto de deixar absolutamente nada para fazer na última hora. Estamos agora com a atividade do módulo 2, do PROA 3 que fala sobre Interação e Cooperação.
    Segundo o texto da professora Mônica Estrázulas, “será realizado trocas cooperativas sempre que os que integram atuarem na direção dos ajustes de suas ações às dos demais. Esse ajuste não pode ser confundido com a simples adesão à idéia do outro, porque se trata de um movimento consciente para examinar o ponto de vista do outro, sem no entanto, anular o seu”. Penso que estamos, em alguns dispositivos virtuais, como o fórum, nos encaminhando para isso. Já consigo “ver” uma diferença grande nas postagens , onde há interação. O mesmo não ocorre aqui, no blog, que para mim é um atividade completamente solitária.

    24 de setembro de 2006

    Positivismo Lógico

    No livro Jean Piaget de Thomas Kesselring; tradução de Antonio Estevão Allgayer e Fernando Becker (1993). Observações sobre a técnica de trabalho de Piaget diz: “ Quando estudantes norte –americanos lhe perguntaram de que modo ele, que examinara a criatividade das crianças, teria chegado pessoalmente às suas idéias, nomeou três fatores entre si complementares: “ O primeiro é não ler nada daquilo que já foi escrito sobre a matéria da qual no momento se está ocupado; a leitura só deve ser feita depois. O segundo método é ler tudo o que for possível acerca de áreas de conhecimento vizinhas à matéria em estudo.. Para o estudo da inteligência são essas naturalmente, de um lado a biologia e de outro lado a matemática e a lógica, etc, incluída a sociologia e tudo aquilo que contorna o objeto com que está lidando. e o terceiro método é este: Deve-se ter um bode expiatório. O meu é o positivismo lógico.” (Págs 47, 48)
    Desde que postei essa mensagem tenho procurado , através de leituras, aprender o que é Positivismo Lógico, ou seja , o que Piaget não aceitava usar em seu método de trabalho.No livro Fundamentos de Metodologia Científica de José Carlos Koche, encontrei a resposta. Fiz uma síntese que coloco aqui.

  • Síntese
  • 22 de setembro de 2006

    Mapas Conceituais

    Uma de nossas tarefas, nessa12ª semana, é comentar o mapa conceitual de nossas colegas.O mapa conceitual, organiza e representa o conhecimento. Verbos nas frases de ligação entre conceitos são imprescindíveis . Eu não conhecia o programa Cmap, fiz matemática e, assim sendo, tenho mais facilidade para expressar-me através de um diagrama, esquema,algorítmo do que por texto. Gostei muito, embora ainda não o domine. Fico pensando como está sendo construído meu conhecimento no curso. Quando voltei da parte presencial em Porto Alegre, logo quis e fiz um mapa conceitual, ele ficou igual ao cacho de uvas.Está em minha página aqui, podem conferir. E digam-me, agora já estou comentando mapas conceituais e com certa propriedade. Já estou também gostando de escrever, um pouco, mas estou. É muito bom.

    16 de setembro de 2006

    Teorias de Conhecimento

    "Normalmente quando falamos de estímulo-resposta associamos ao behaviorismo (+ ligado ao empirismo), e quando utilizamos insight,a teoria da gestalt (apriorismo). Piaget não é nem empirista nem apriorista, e sim construtivista."( Professora Luciane-08/06).

    Desde que postei essa mensagem acima,tenho procurado através de leituras conhecer um pouco sobre as teorias de conhecimento.O que eu sabia era senso comum, nada mais do que isso.Fiz matemática e não lembro de ter nenhuma disciplina sobre. Procurei verificar qual epistemologia é mais forte em meu trabalho como professora. Das leituras que fiz, encontrei em Fernando Becker, o que procurava:" o docente precisa refletir, primeiramente, sobre a prática pedagógica da qual é sujeito. Somente então apropriar-se-á de teoria capaz de desmontar a prática conservadora e apontar para as construções futuras.A simples mudança de concepção epistemológica não garante, necessariamente, uma mudança de concepção pedagógica ou de prática escolar, mas sem essa mudança de concepção superando o empirismo e o apriorismo certamente não haverá mudança profunda na teoria e na prática de sala de aula." Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_20_p087-093_c.pdf Acesso em 12/09/06

  • Empirismo
  • Apriorismo
  • Contrutivismo
  • 8 de setembro de 2006

    Proa-06

    Aproveitando o feriado, ontem, passei o dia tentando editar o Vê na wiki, não consegui.Vou contar como foi. Tentei fazer o Vê em editor de html e copiar a linguagem na wiki, não deu certo pois a wiki não reconhece todos eles (códigos). Tentei então fazer uma figura, o problema é que não conseguia linkar. Resolvi então fazer no editor e publicar. Penso que ficou bom, mas quero conseguir editá-lo na wiki. Gostaria muito de aprender.
    Vou linkar o endereço aqui:
  • Proa 06
  • 3 de setembro de 2006

    Reflexão


    Sobre o "Segundo Congresso Internacional- Formação de Professores e Prática Pedagógica"- foram três dias de muita atenção e de muita reflexão. Gostaria de dividir com vocês.
    Tive a oportunidade de assistir o professor Rubem Alves comigo na foto.
    Vou procurar fazer uma síntese sobre as palestras e o que penso ser mais significativo.
    Foram 3 dias de palestras, a primeira com Rubem Alves que falou de Mário Quintana, Pablo Picasso, Adélia Prado, Fernando Pessoa e, naturalmente Nietzsche.
    De Nietzche mais precisamente, do livro "Assim Falou Zaratustra", leio Nietzsche, só não concordo quando ele diz:“o verdadeiro homem quer duas coisas: o perigo e o divertimento. Por isso quer a mulher, que é o brinquedo mais perigoso.”(pág. 63) do livro citado.
    Frases que chamaram especialmente minha atenção: A pessoa “convencida”, não pensa mais. Transformar crianças que brincam em adultos que trabalham.
    Adquirir outros “ Significativos”.
    O congresso continuou e assisti Antonio Nóvoa reitor da universidade de Lisboa, que lançou o livro “Evidentemente” O que é evidente...mente!!
    Falou das muitas missões dadas à escola e que naturalmente não é possível cumpri-las, ficando num beco sem saída.
    A escola centrada na aprendizagem é o futuro, fazer com que todos os alunos tenham verdadeiramente sucesso.
    Ensino de forma a responder às necessidades de cada aluno, ajudando-o a construir um projeto educativo próprio. A escola seja de apoio, aconselhamento e orientação.
    Celso Vasconcellos,continuou dizendo que é preciso uma transformação básica: Aprendizagem e desenvolvimento humano de todos os alunos.
    Que seja usada uma metodologia interativa, alunos digam com suas palavras, não condicionar com nota. Professor como orientador.
    Pedro Demo, apresentou uma tabela, (vou procurar a fonte), onde de todos os alunos brasileiros , 3,3% aprenderam matemática em 2003, e nas demais disciplinas não é diferente.
    Falou da aprendizagem dinâmica e construtiva, de dentro para fora, ao contrário do instrucionismo , de fora para dentro. Criar caminho próprio, sujeito observador. Pesquisa, princípio educativo. A atitude do professor deve ser de eterno aprendiz, cuidar o que o aluno aprende pois o professor é um profissional de conhecimento.
    Não se aprende escutando aula, mas sim argumentando, justificando. Teresinha Rios, na atitude crítica, as certezas possuem caráter provisório podemos nos desinstalar, instala a pergunta.
    Para ser crítico devemos ser humildes e corajosos.
    Função da escola é a felicidade pois dá condições para que o ser humano afirme-se na sociedade. Ana Ruth Starepravo, professora em Curitiba, Aprendizagem é compreender, estabelecer relações, transformar, re(elaborar), criar, descobrir , transformar algo que se possui. Só há construção do conhecimento quando há dúvida, conflito, confronto de idéias. Problemas como desencadeador de conhecimento, conteúdo como meio. Conteúdos, meios para os alunos: estabelecerem relações, pensar sobre, fazer relações, significações. Desenvolver a autonomia. Em resumo é preciso mudar a "aula", não marcar data para essa mudança, é hoje, é agora, de todos os professores ouvi a mesma orientação é preciso que o aluno participe, interaja, construa.
    A professora Ana Ruth nos apresentou um projeto que fez com seus alunos em um terceira série em Curitiba. projeto sobre estudo de medidas. Na própria sala de aula, conteúdo medidas, os alunos foram com suas dúvidas fazendo com que novos construções surgissem e não foram essas necessariamente de matemática.Mas aprenderam também e com significado o que é medida de peso e volume. Não é fácil , pois nós professores temos, e por vários fatores, entre eles o tempo, de responder logo para o aluno, não dando a oportunidade de descobertas. "Quando simplesmente respondemos, matamos a possibilidade de o aluno confrontar suas idéias com outras, ou seja, não há comparação, não há conflito, não há confronto, não há construção de conhecimento." Eduardo José Monteiro .

    30 de agosto de 2006

    2º Congresso Internacional

    Amanhã vou para Porto Alegre, participar do 2º Congresso Internacional sobre Formação de Professores e Práticas Pedagógicas, como não podemos ir todas, quando voltar "transmito". A Adriana na foto comigo e minhas demais colegas ficarão trabalhando.Vou ficar com saudades.

    27 de agosto de 2006

    Adoro!!!

    Tenho que contar para vocês, já havia descoberto que é possível editar o modelo, mas pensei que era só no espaço dos links. Não é, no modelo podemos criar um novo blog, é fantástico, eu adoro. Mas devo dizer que estou em dia com minhas tarefas nas disciplinas, só no PROA 6, sei o que é para fazer mas para nossa turma não está disponível. E no PROA 3 tenho que descobrir o que é "positivismo lógico", para entender uma citação de Piaget.No livro Jean Piaget de Thomas Kesselring; tradução de Antonio Estevão Allgayer e Fernando Becker (1993). Observações sobre a técnica de trabalho de Piaget diz:
    “ Quando estudantes norte –americanos lhe perguntaram de que modo ele, que examinara a criatividade das crianças, teria chegado pessoalmente às suas idéias, nomeou três fatores entre si complementares: “ O primeiro é não ler nada daquilo que já foi escrito sobre a matéria da qual no momento se está ocupado; a leitura só deve ser feita depois. O segundo método é ler tudo o que for possível acerca de áreas de conhecimento vizinhas à matéria em estudo.. Para o estudo da inteligência são essas naturalmente, de um lado a biologia e de outro lado a matemática e a lógica, etc, incluída a sociologia e tudo aquilo que contorna o objeto com que está lidando. e o terceiro método é este: Deve-se ter um bode expiatório. O meu é o positivismo lógico.” (Págs 47, 48)

    20 de agosto de 2006

    Conhecimento pelos sentidos?

    "Por séculos em nossa cultura ocidental acreditamos que a inteligência recebe o conhecimento dos objetos diretamente pelos sentidos!E isso orientou nosso "ensino". Há anos recorremos aos áudio-visuais, depois passamos a usar materiais multi-sensoriais, e agora estamos buscando "recursos digitais integrados. Sempre orientados pelas mesmas certezas!"
    E essa descoberta em que poderá mudar nossa prática pedagógica?"
    Visitando o fórum da Professora Léa Fagundes,copiei essa mensagem que ela enviou a uma aluna.Lembrei-me do meu estágio, como professora de séries inicias, no ano de 1975, fui muito bem na avaliação de minhas supervisoras, usava muito cartazes, a parede toda coberta, ficava até de madrugada para dar conta.
    Um dia levei um rádio como "incentivo" para uma atividade, fui muito eleogiada pois estava inovando.
    Venho dessa escola qua a professora Léa descreve aqui, estou conhecendo somente agora a teoria construtivista, ouvia falar, mas não conhecia a essência os fundamentos. Que pena!!

    12 de agosto de 2006

    Piaget

    Estou lendo Piaget, procuro por livros... textos, é difícil.
    Essa semana aprendi, com a professora Luciane, do PROA 3, a diferença entre três teorias de conhecimento.
    "Normalmente quando falamos de estímulo-resposta associamos ao behaviorismo (+ ligado ao empirismo), e quando utilizamos insight,a teoria da gestalt (apriorismo). Piaget não é nem empirista nem apriorista, e sim construtivista."( Professora Luciane-08/06).
    Gota por gota vou assimilando.

    9 de agosto de 2006

    À Espera


    Coloquei essa foto para acalmar-me. Sabem aquela gripe que "derruba"? Peguei.
    Sabem quando não se quer emagrecer? Emagreci 2 quilos no mínimo.
    Sabem quando se tem mil coisas para fazer? Pois é. Estou aqui tentando recuperar-me, hoje vou ficar lendo alguns textos e esperar que tudo melhore.

    7 de agosto de 2006

    Um Lugar


    Adoro ler Nietzsche, em "Assim Falou Zaratustra" Ele escreveu:
    "Não é pouco saber dormir; para isso é preciso aprontar-se durante o dia. Dez vezes ao dia deves saber vencer-te a ti mesmo; isto cria uma fadiga considerável, e esta é a dormideira da alma."


    29 de julho de 2006

    Errei de sala!!!

    Ontem eu estava muito animada para o chat que nós, alguns colegas da turma 3, havíamos combinado.Antes do horário entrei na sala principal do e-proinfo e observava, que alguns colegas estavam também conectados.Enviava mensagem e pensava, "que estranho esse chat do e-proinfo".A Fátima apareceu, comecamos a conversar, estávamos desonfiadas. Nisso a Gisele entrou e disse-me: " eu estava em outra sala, onde todos enxergam todos".Eu queria "morrer". Fui ver a sala certa, lá estava ela.Preparada pela professora Iris, a quem muito agradeço.
    Como não havia nada a fazer fica para a próxima .

    22 de julho de 2006

    Novas Descobertas

    Hoje é dia de criar um link em "Minha Página", como estou aprendendo wiki, página de apresentação do projeto, durante a semana farei, contando minhas descobertas. Agora quero ir visitar os blogs de minhas colegas.
    Boa semana a todos.

    15 de julho de 2006

    Que susto!!


    Gosto de fazer páginas com editor de html. O problema é que a cada edição tenho que publicar o index e mais os arquivos. Então, resolvi que faria na wiki, e nela eu não queria Side Bar,gostaria de mais espaço, sabem? Não observei que a página que estava trabalhando era do curso PROA. Apaguei tudo... quando vi, a wiki do curso estava sem Side Bar, ou quase. Fiquei paralizada, fui pedir socorro para professora Iris, que prontamente atendeu-me. Estou na minha construção de conhecimento, interagindo plenamente com o ambiente, mas reconheço que não precisa tanto. Olhem "Minha Página", linkada ao lado (passado e 2006).

    7 de julho de 2006

    1 de julho de 2006

    Link

    Não consegui editar o link no lugar apropriado, colei no modelo mas não deu certo, então criei em html e postei, como já é tarde tentarei em outro momento.
    Na página, em cada gif de computador há um link, no primeiro há mais informações sobre o livro de Pierre Lévy .

    Jogos

  • JOGOS
  • Iniciando meu Trabalho

    Gosto, muito de trabalhar com computador, com Internet, com construção de páginas, com outros aplicativos , é o que faço diariamente.
    Com blogs não pretendia trabalhar, mas sei que é preciso pois faz parte do curso então, terei que aprender.
    Quero ver se consigo colocar aqui, no meu blog, um link para uma página que fiz sobre " jogos" vou tentar.
    Comecei a trabalhar no NTE esse ano, logo no início li Pierre Lévy, Cibercultura, gostei muito do que ele fala sobre a nova maneira de aprender, a Simulação:
    "Novos estilos de raciocínio e de conhecimentos, a simulação, verdadeira industrialização da experiência do pensamento, que não advém da dedução lógica nem da indução a partir da experiência.
    A Simulação, um modo de conhecimento próprio da cibercultura
    Entre os modos de conhecimentos trazidos pela cibercultura, a simulação ocupa um lugar central.
    Em uma palavra, trata-se de uma tecnologia intelectual que amplifica a imaginação individual
    ( aumento da inteligência) e permite aos grupos que compartilhem, negociem e refinem modelos mentais comuns, qualquer que seja a complexidade deles ( aumento da inteligência coletiva)."
    " As técnicas de simulação, em particular aquela que utilizam imagens interativas, não substituem os raciocínios humanos mas prolongam e transformam a capacidade de imaginação e de pensamento."
    Os jogos são perfeitos para esse tipo de aprendizagem.
    Bem, agora vou tentar fazer o link, tomara que consiga.

    29 de junho de 2006

    Comentário

    Observação: Quis formatar meu texto sobre projetos, formatei, só que o plubiquei novamente, por isso, está fora de ordem.

    Tema para o Projeto

    Realmente hoje foi um dia difícil, trabalhar com projetos não é fácil.Tenho dificuldades para trabalhar em grupo, talvez, seja por isso, que pensei e falei que queria fazer um vídeo no computador, mas sei também que não é um projeto e sim construção de conhecimento. Fazer um vídeo é construção de conhecimento.Pensei então em mais duas perguntas, a primeira seria: Como um lugar geográfico específico influencia na felicidade das pessoas?Outra:Que pessoas da faixa de idade de 40 a 50 anos em determinado bairro de minha cidade estão incluídos virtualmente?Bem, felizmente, minha colega Adriana tinha lançado uma boa pergunta, sobre professor de matemática, preconceito contra a disciplina, quanto ao professor.Vamos trabalhar juntas, gostei muito, pois concordo plenamente.

    Gráficos





    Bem, nosso trabalho, por hoje, está concluído, esperamos que tenhamos correspondido, de nossa parte não faltou motivação e interesse.